Fogo de chão
Cara, comi demais!
O Ítalo veio a Brasilia fazer uma prova de certificação e me chamou pra almoçar! Resolvemos ir numa churrascaria! CARAMBA! Comi demais! E a churrascaria é boa viu? Nunca comi uma alcatra quem nem a alcatra especial deles! Sério, até a fraldinha tava boa! Tou empanturrado, não consigo nem me mexer! (Só os dedos pra poder blogar).
Vamos a uma miniresenha:
Resenha
Nota:
Bom, pra começar eu já dei a nota aí em cima, pra quem for preguiçoso: o preço é caro, mas se quer comemorar alguma coisa e gosta de carne, é o lugar ideal!
Contexto
O Ítalo é um cara legal, ele meu amigo ele é meu colega, eu vou fazer com ele.. deixa pra lá… O Ítalo veio pra Brasília pra fazer uma prova de certificação e combinamos de almoçar. Quando peguei ele no hotel perguntei o que ele queria comer. Ele sugeriu uma churrascaria[1] e perguntamos ao taxista onde tinha uma boa! O cara indicou logo essa, e fomos lá.
Atendimento
Logo na chegada já abriram a porta do taxi pra gente. 3 “manobristas” na porta pra puxar nosso saco! Lá dentro um garçom de uniforme diferente (pra fingir que ele é o maitre, eu acho) apresentou pra gente as mesas e arrumou um lugar pra gente. Dois garçons vieram segurar a cadeira minha e do Ítalo pra sentarmos. Os pratos apareceram do nada e as carnes começaram a chegar assim que viramos a cartelinha pro lado verde.
A cartelinha verde de um lado e vermelha do outro, já tradicional nas churrascarias parecia “mágica”. Era virar o verde pra cima e a carne aparecia, virar o lado vermelho e os garçons não te incomodavam. Nunca tinha visto garçons tão eficientes nesse sentido (muito menos em brasília! Um dia escrevo sobre o Atendimento em Brasília, mas fica pra outra vez, quando tiver mais saco).
Bebemos uma erdinger cada e comemos! comemos e comemos.
Único destaque negativo fica pra uma velha cisma minha: Os garçons trocavam o pratinho onde a gente coloca os restos das carnes sempre que eu colocava alguma cosia nele (e sim, era tão automático quanto a cartela! Segundos depois de colocar o resto de gordura no pratinho o garçons já trocava, será que tinha um garçom pra cada mesa?). Sei que não gosto disso, deixa o pratinho lá, quando ficar cheio demais troca! Não precisa ser tão “higiênico” assim.
Comida
O bufê é bom! Mussarela de búfala, slaadas mil, cenourinha daquela pequena docinha, carpaccio, etc. Até servi bastante. A farofa e as fritas, únicos acompanhamentos que comi, eram “normais”. As fritas eram um pouco gordurosas, mas o que eu esperava numa churracaria? Comida light?
Carnes
Carnes fantásticas. Garçons que sabem cortar a carne e que entendem que quando a gente diz mal passado a gente não quer uma carne vermelinha por dentro, quer uma carne que solte muito sangue quando cortada e suje o prato de vermelho! Fatias finas, mesmo quando não era picanha (mania aqui de Brasília, não sei porque acham que o que não é picanha deve ser cortado que nem bife! Fatias grossas e tal!), um belo miolo de picanha, uma alcatra FENOMENAL! Destaques da comida:
- A tal alcatra especial
- A picanha mal passada que os caras traziam pra nós (sim, eles “adivinharam” que gostávamos de mal passado).
Senti falta:
- Não vi linguiça! Tinha uma espécie de chouriço meio escuro! Mas linguiça, linguiça mesmo não vi!
Conclusão
Sei foi que valeu a pena! Excelente o almoço! Quem tiver disposto a gastar grana, achei MUITO melhor que o porcão.
Notas
- ? Depois eu conto porque ele queria comer numa churrascaria porque não sei se o motivo é público.
—girino 16:58, 23 Junho 2007 (BRT)