Pra quem enxergava um futuro de grandes corporações monopolistas da produção de bio combustíveis, essa reportagem da Newsweek pode ser um balde de água fria:
Some energy economists now foresee an “alternative alternative” scenario, in which governments break the hold that fossil-fueled utilities have on the market.
There’s evidence that this state-sponsored revolution is underway.Rising fuel costs and climate worries are making businesses and households think a lot harder about how they get their power. Governments are pushing the trend with subsidies and by opening up protected electricity markets that have so far favored the big utilities. (…) In the past few years, more than three dozen countries, including Germany, Spain, Brazil and Indonesia, have created “feed-in tariffs”—guaranteed rates at which public utilities must buy power from wind, sun, waste or biomass from private citizens or local cooperatives.
(from Newsweek)
Será que essa visão de energia gerada localmente e interligada em redes (um, energia 2.01), alguém?) de distribuição de escala global para a revenda das “sobras” da produção é uma boa saída pros alarmistas do “aquecimento global”? É uma visão que me agrada. Maior liberdade de escolha, mais controle da produção e consumo em pequena escala, participação direta da população local na produção. Só não vejo como aplicar isso às grandes cidades desordenadas do mundo em desenvolvimento, mas enfim, nada é perfeito 🙂
Será que nosso querido molusco @ wikipedia.org (pt) e seus sucessores vão conseguir enxergar e incentivar essa tendência aqui no bananão? Ou os biocombustíveis vão lhe subir a cabeça?
link.
References
↑1 | sim, pra irritar o gazel |
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