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Joguinhos viciantes…

Quase sempre são idéias simples as que dão os joguinhos mais divertidos e viciantes. Uma dessas idéias é a idéia de “Tower defense @ wikipedia.org (en)”. O jogo consiste basicamente em um “caminho” por onde passam “creeps” e em torno do qual você precisa instalar suas defesas: Torres que atiram com potências, alcances e miras diversas. Em cima dessa idéia simples criam-se dúzias de variações: cenários, torres, creeps, caminhos (ou a falta deles): Tudo pode variar!

O primeiro Tower Defense que conheci foi o Flash Element TD. O caminho é fixo com uma entrada e uma saída. São tipos diversos de “creeps” que podem ser terrestres ou aéreos. Suas torres podem ser baseadas nos elementos, e o dinheiro acumulado pode render juros. A estratégia nesse jogo é juntar dinheiro e acumular juros para gastar nos níveis mais altos.

Durante alguns dias eu viciei nele, mas por fim a vitória era garantida! Não existiam muitas variações e desenvolvida uma estratégia vitoriosa o jogo perdeu a graça. Mas o próprio autor do jogo indicava outros, e parti pros próximos:

  • Flash Circle TD, onde os “Creeps” caminham em círculo e se acumulam cada vez mais.
  • Vector TD, com gráficos simples, mas estratégias complexas, variações diversas nos caminhos e nas torres disponíveis.
  • e por último Desktop Tower Defense, onde os “Creeps” não seguem um caminho prefixado, contornando as torres que você espalhar pelo “tabuleiro”.

Num primeiro momento não viciei em nenhum desses, apesar que depois de um tempo acabei viciando no Desktop TD, só que em outra versão…

Passei um bom tempo sem jogar porque depois do vício inicial, todos perdiam um pouco a graça, ou por serem difíceis demais ou por serem fáceis demais. Em dias de tédio acabava voltando aos jogos, mas só voltei a viciar mesmo quando encontrei o Casual Collective! Ali uma novidade interessante: não só eu podia jogar os mesmos TDs de sempre, como podia também jogar “contra os outros”! Aí sim eu voltei a viciar, não em Desktop TD, mas no Multi-Player Desktop TD!

Não teve jeito, viciei de novo! Ainda sou “novato” perto dos outros, mas já estou descobrindo minhas estratégias 🙂 Experimentem!

link.

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Ciência 2.0

Jon KrausePra quem não gostava do termo Web 2.0 @ wikipedia.org (en) pra descrever o que é a nova onda de aplicações sociais na internet, o que dirá desse artigo da Scientific American: Science 2.0 — Is Open Access Science the Future?

Vou ser sincero, não li ele todo 😉 Mas li o resumo no slashdot e isso é “quase” a mesma coisa. O ponto de partida é um projeto do MIT que agora recebeu financiamento para se expandir pra fora das fronteiras do famoso instituto tecnológico. Mas existem também os céticos, afinal, segundo um geneticista consultado pelo artigo: “é como se uma antítese da forma como cientistas são treinados”1). Mas mesmo estes estão aderindo à nova forma de trabalho.

É uma mudança significativa na forma de se fazer ciência, mas ao que parece, uma forma muito mais eficiente de se colaborar e de construir o conhecimento em conjunto. Com disse Bill Hooker2): “Eu não gostaria de tentar prever aonde isto tudo vai levar, mas apostaria com certeza de que vamos gostar quando chegarmos lá”3).

link (thanks /.)

References

References
1 pra garantir que ninguém se fie na minha tradução de meia tigela, o original dizia “It’s so antithetical to the way scientists are trained
2 pesquisador “pósdoc” de cancer no Shriners Hospital for Children, de Portland, e autor um levantamento sobre “open-science” para o 3 Quarks Daily.
3 no original “I wouldn’t like to predict where all this is going. But I’d be happy to bet that we’re going to like it when we get there.
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