Homenagem a este lindo cão, premiado em concuso de beleza canina! E nem precisou entrar na vaga de deficientes! (foto do site da BBC).
link (da folha)
Homenagem a este lindo cão, premiado em concuso de beleza canina! E nem precisou entrar na vaga de deficientes! (foto do site da BBC).
link (da folha)
Como profissional multifacetado, multivalorado e com ações negociadas na bolsa, já empreendi em universos distintos. Quando comecei minha carreira, ainda como estagiário, criei o mundo em 3 dias. Deus tentou copiar, mas fez em 7 e nem ficou tão bom assim. Poxa, no meu mundo eu usei as tecnologias mais sofisticadas, como a relatividade e a mecânica quântica, a evolução hoje conhecida como “darwiniana” e tudo mais. Resultado? Todo mundo acha que aquele livrinho de Deus fala desse mundo aqui, e quem sou eu pra desmentir? O cara é celebridade, eu sou só um trabalhador…
A Folha Online publicou uma matéria sobre os 10 animais mais mortíferos identificados pelo site “LiveScience” (seja lá que site é esse), e mesmo não sendo o primeiro da lista (na verdade é o ultimo), quem está lá, em destaque, na primeira foto??? Quem??? Ninguém menos que o SAPO! Esse daí que vemos abaixo, que se bem conheço os jornalistas sem noção da Folha, nem é da mesma espécie, mas vá lá! É o sapo 🙂
Bom, pelo menos a wikipédia tem uma foto parecida (foto, via wikipedia), mas não fala se a espécia mais venenosa de todas é realmente esta. Uma coisa é certa, a tradução do nome popular da espécie “to the foot of the letter” parece ser mais uma gafe de jornalista. Não achei referências a “flecha-venenosa” em lugar nenhum…
Enfim, mesmo perdendo pros fofinhos ursos polares, pro carinhoso elefante e pro “inofensivo” mosquito, o sapo continua sendo o mais bonito 🙂
link (Folha Online)
Update: achei o link pro artigo original: Top 10 Deadliest Animals
References
↑1 | Foto da folha de são paulo, favor não copiar pois pode ser protegida por direitos autorais. A foto da Folha não aceita ser linkada pra outro site, então uso a foto da wikipedia mesmo… |
---|
Bom, era um desafio do 100nexos, mas eu acabei sem saber sobre qual dos 3 escrever. de certa forma minha vida foi ditada por esses 3 cientistas, e não vejo como falar sobre um sem falar dos 3.
Um deles, o mais velho, era um desses intelectuais às antigas. Inteligente e brilhante como ninguém, com livre transito pela alta sociedade local. Casou-se com uma filha dessa alta sociedade, e como todo cientista das antigas, usou essa influencia pra garantir a sobrevivência sua e da família, enquanto se dedicava à cátedra e a carreira!
Era um cientista político, e como tal, amigo dos políticos. Sempre conhecido e chamado para grandes eventos, carregado de títulos e medalhas, é de uma época em que um cientista é um gigante entre homens… Uma nobreza à parte, uma aristocracia por si só.
Mas os tempos mudam, e a ciência deixa de ser uma expressão de nobreza para se tornar uma forma de rebeldia. Cientista era aquele que queria lutar contra o status quo de ser “apenas” mais um engenheiro, médico ou advogado. Aquele que queria ser algo mais. É nessa década de 1960 mítica que surgem meus outros dois cientistas. Um, filho de camponeses com ideais de liberdade, a outra oriunda da nobreza intelectual arcaica, buscando um rompimento nas barreiras da ciência. Ele em busca do rompimento do status quo acadêmico, de uma meritocracia real, se sentiu traído quando seus amigos idealistas aderiram ao sistema e abraçaram os cargos deixados pelos antigos mestres de quem discordavam. Ela ainda força as barreiras da ciência em vários sentidos.
Cada um me influenciou da sua maneira…
A ética, a postura e dignidade do primeiro foram sempre um marco, um ideal a alcançar. Sempre que penso em como a ciência deveria ser tratada, me lembro dele. Me lembro do tempo que ele ajudou a construir. Me lembro de hoje, e do que ele nos deixou como legado.
Do segundo, tomei os ideais de liberdade, a rebeldia e a força pra lutar.
Da terceira guardei quase tudo. Até o temperamento esquentado as vezes, educado sempre, carinhoso quando preciso; o gosto pela investigação, a preocupação com o futuro, o respeito pelo próximo, a força de vontade, a facilidade do perdão. Tudo isso veio dela.
A teimosia eu herdei dos três.
Não tem como separar minha vida da vida desses três cientistas: Meu avô, meu pai e minha mãe. A influencia deles e da ciência na minha educação e formação são imensuráveis. Tudo que sou hoje, devo a eles, esses cientistas extraordinários que me criaram e educaram dentro dos seus ideais.
Se hoje os homenageio, é porque sem eles, eu não seria nada.
Sim, eu sumi daqui por uns dias: Perdi tudo do meu HD na quarta passada e ainda estou tentando identificar os motivos do “pau” que deu.
Pra quem tiver interessado…